Dentro do universo do marketing e das estratégias de produto, “fit” é uma palavra corriqueira. Trata-se de um termo usado para definir o alinhamento entre o que uma marca oferece e o que seu público realmente valoriza. Quando aplicado ao contexto dos cartões-presente, o fit vai além dessa compatibilidade comercial. Ele engloba capilaridade, usabilidade e até acessibilidade emocional.
Ou seja, uma marca com fit com o cartão-presente é aquela que reúne um conjunto de características que tornam essa solução viável, relevante e benéfica, tanto para quem compra quanto para quem presenteia ou recebe um gift card.
O que torna uma marca compatível com a solução de cartões-presente?
A primeira característica para um bom fit é a capilaridade. Marcas que possuem ampla presença física, espalhadas por diversas regiões do país ou com forte atuação regional, têm vantagem.
Afinal, elas proporcionam ao consumidor final a possibilidade de usar o cartão-presente com facilidade, o que aumenta a atratividade do produto. Essa presença pode ser nacional, como no caso de grandes redes varejistas como Riachuelo ou Centauro, ou regional, desde que consistente, assim como as Lojas Colombo (RS) ou Lojas MM (PR).
Outro ponto importante é a facilidade de uso. As marcas que oferecem boas experiências de compra, aceitam múltiplos cartões em uma transação, ou têm resgates intuitivos no e-commerce ou ponto físico, saem à frente. De fato, ninguém quer presentear com algo que vai gerar frustração no momento do uso. O consumidor atual é prático, e as marcas devem andar nesse mesmo caminho.
E é claro: a marca precisa ter caráter presenteável, ou seja, oferecer produtos ou experiências que façam sentido como presente. No presente individual, por exemplo, conta o desejo, o mimo e o cuidado.
Já no contexto corporativo, que hoje tem muita importância no mercado de cartões-presente, o presente precisa agradar um grupo mais diverso. Nesse caso, entram bem marcas que oferecem produtos de necessidade básica (como supermercados, farmácias, combustíveis e mobilidade urbana) ou de uso recorrente (como streaming, alimentação e produtos pet).
A amplitude do público-alvo também conta. Não à toa, marcas que atingem diferentes faixas etárias, perfis e estilos de vida aproveitam muito a solução de cartões-presente, pois esses têm maior liquidez. Um cartão cuja marca tem boa penetração de mercado e grande gama de produtos, como as lojas de departamento, resolve o problema de quem precisa presentear alguém, mas não quer correr o risco de errar.
E, por fim, mas não com menos importância, marcas com canais próprios bem estruturados, seja em loja física ou e-commerce, também se beneficiam muito dessa operação. É preciso ter controle sobre a jornada do consumidor dentro dos seus próprios ambientes, pois isso melhora a experiência de uso e potencializa o faturamento, sobretudo em ações de fidelização ou campanhas promocionais.
A solução não é só para grandes marcas. O fácil acesso também conta.
Apesar de ser comum relacionar o cartão-presente a grandes nomes com megastores do varejo, como Riachuelo ou Centauro, o fácil acesso à marca também é importante. O Boticário, Kopenhagen e Granado são exemplos, afinal, são altamente presenteáveis, com produtos acessíveis e pontos de venda espalhados em diferentes cidades do Brasil.
Elas nem sempre são as maiores redes, mas estão próximas do consumidor em muitos sentidos. Tudo isso é sobre transformar o ato de presentear em uma experiência real e impactante. Seja com chocolates, cosméticos, cafés, o que essas marcas têm em comum é a possibilidade de proporcionar prazer, afeto e personalização, valores que o cartão-presente carrega muito bem.
O que o mercado de cartões-presente tem mostrado sobre as marcas que faturam muito com a solução?
As marcas compreenderam que o fit não se limita a uma ideia pronta de presente, mas sim à capacidade da marca de entregar algo que as pessoas querem, precisam ou desejam. E é aí que entra o cartão-presente.
Segmentos como gastronomia, beleza, pet, saúde, games e mobilidade têm se destacado, justamente, por unirem o melhor dos mundos. O crescimento dos resultados dos cartões-presente da Petlove e da Dengo Chocolates são exemplos disso. Porque produtos que trazem propósito, praticidade e caráter presenteável têm tudo para funcionar bem com cartões-presente.
E as datas comemorativas? Onde entram?
Páscoa, Dia das Mães, Natal… Datas assim são oportunidades ideais para ativar e destacar o cartão-presente como canal de venda. Nessas ocasiões, o consumidor busca ainda mais praticidade, variedade e opções que demonstrem cuidado. Por isso, as marcas que aproveitam as datas e têm um cartão-presente à disposição, faturam mais e se colocam dentro da rotina afetiva do consumidor.
E a sua marca? Tem fit com o cartão-presente?
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Sua marca está presente em diferentes regiões ou tem uma atuação local consistente?
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Os canais de venda da sua marca proporcionam uma boa experiência para o cliente?
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Seus produtos ou serviços são interessantes para presentear?
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Você consegue atender diferentes tipos de público?
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Sua marca costuma aproveitar bem datas comemorativas e ações promocionais?
A Todo caminha lado a lado das marcas parceiras.
A Todo está ao lado dos parceiros, desde a implementação da solução, desenhando, planejando e operando estratégias de cartões-presente dentro do contexto de cada marca. São anos de expertise, conhecimento do varejo e vivência omnichannel.
Se a sua marca quer explorar e aproveitar um novo canal de venda, alcançar públicos e conseguir a fidelização de clientes, o cartão-presente pode ser o melhor e mais proveitoso caminho. Quer saber se sua marca tem fit com o cartão-presente? Converse com um especialista da Todo. Basta clicar aqui.