O Natal sempre foi o grande protagonista do varejo, mas, nos últimos anos, ele teve uma dinâmica ainda mais intensa, afinal, as compras de última hora deixaram de ser exceção e se tornaram um comportamento comum.
É o período em que o consumidor busca praticidade, segurança e uma solução capaz de agradar qualquer pessoa, em qualquer contexto. E é nesse cenário que cartão-presente se tornou a resposta desta equação.
Hoje, ele é um item primordial a quem presenteia e a quem vende, sustentando parte considerável das vendas do varejo em dezembro, sobretudo nos dias críticos que antecedem a data, quando mais da metade do volume mensal é concentrado.
Essa mudança mostra um tipo de consumo cada vez mais fragmentado entre loja física, e-commerce, plataformas digitais e canais parceiros. O consumidor é ora planejado, ora apressado; ora compra direto no ponto de venda, ora resolve tudo pelo celular.
Desse modo, o cartão-presente foi o único produto capaz de acompanhar esse comportamento de forma omnicanal, visto ser uma solução rápida para quem esqueceu o presente, conveniente para quem não quer errar e eficiente para quem compra em escala, assim como no mercado corporativo, também um dos grandes impulsionadores desse crescimento das vendas de cartão-presente no fim de ano.
O presente certo para um consumidor que não para!
O consumidor, no final do ano, busca por algo prático, aceito por diferentes perfis e, principalmente, disponível sem burocracia. O cartão-presente, por sua vez, elimina o medo de errar na escolha, resolve o problema de tamanhos, modelos e cores, funciona para todas as idades e permite ao presenteado escolher exatamente o que deseja. Para quem está com pressa, é a melhor solução, seja no PDV, no app do banco, no marketplace, no e-commerce corporativo ou direto no site das marcas.
Tamanha praticidade explica a explosão de buscas por cartões-presente nos dias finais antes do Natal. Enquanto outros produtos sofrem com ruptura de estoque, atrasos logísticos e fretes elevados, o cartão-presente é a alternativa segura e sempre disponível. Não falta, não perde e não tem erro.
No digital, a entrega é instantânea e, na loja, o consumidor entra, compra e sai com o presente resolvido em poucos minutos.
A loja física é o território do “urgente”
Nos dias que antecedem o Natal, o ponto de venda físico se torna o contato mais estratégico de toda a trajetória do consumidor. O cliente que chega sem ideia do que comprar, vê no cartão-presente uma saída excelente. Basta pagar e entregar. Hoje, os cartões-presente estão disponíveis na maioria das lojas físicas das marcas e em mais de 3.500 pontos de venda da InComm espalhados pelo Brasil, em gôndolas de estabelecimentos como Pão de Açúcar, Lojas MM e Gazin, ampliando ainda mais a conveniência e o alcance dessa solução.
Por isso, o PDV concentra o fluxo de quem deixou para a última hora e, ao mesmo tempo, solidifica a presença da marca no momento da decisão. A visibilidade no expositor, a disponibilidade correta dos cartões e a clareza na comunicação fazem a diferença no volume vendido, afinal, a curva de consumo nessa época é exponencial.
A omnicanalidade no Natal
O cartão-presente só se tornou tão forte porque acompanha o consumidor onde quer que ele esteja. No digital, atende quem prefere comprar sem sair de casa ou quem precisa enviar um presente à distância. No e-commerce corporativo, atende empresas que compram em volume para premiação, reconhecimento e incentivos internos. Nos bancos e plataformas parceiras, é a opção prática e com alta procura desde a Black Friday, quando começa a corrida antecipada para as compras de fim de ano.
A omnicanalidade faz com que o produto circule de forma integrada, com o mesmo objetivo, mas atendendo necessidades diferentes. O presente individual, a troca entre amigos, a lembrança para a família, a cesta de benefícios para colaboradores, o incentivo por performance, em tudo isso há o cartão-presente. E quanto mais canais disponíveis, maior o alcance e a conversão, sobretudo em dezembro, quando a demanda aumenta de forma imprevisível, mas muito favorável ao varejo.
O presente ideal
Se o consumidor já chega preparado, ele tem no e-commerce e nos parceiros digitais uma solução rápida, personalizável e com catálogo amplo. Mas se ele esquece ou deixa para a véspera, também resolve tudo em um minuto na loja física.
Se ele pensa “quero enviar agora”, escolhe o gift card digital e manda pelo WhatsApp. Se ele é uma empresa que compra em escala, ele pode utilizar o canal corporativo.
O cartão-presente se adapta ao comportamento das pessoas e das empresas, e é por isso que faz tanta diferença.
E falando em empresas, grande parte do volume de cartões-presente no fim do ano vem delas. São ações de reconhecimento, incentivos, celebração de metas e campanhas internas que se intensificam em dezembro. Para o RH, é uma solução que simplifica processos, diminui a complexidade logística e traz liberdade de escolha para os colaboradores. Para o varejo, é o nítido aumento de faturamento e capilaridade.
O cartão-presente já é tradição
O comportamento acelerado, as compras omnichannel, a valorização da conveniência, o volume corporativo crescente e picos de consumo cada vez mais fortes nos últimos dias do ano são a composição do crescimento do cartão-presente no Natal.
O consumidor já incorporou essa solução, as empresas já sabem do seu potencial e o varejo está ainda mais preparado para a demanda. E para quem vê o cartão-presente apenas como uma alternativa, vale dizer que ele é, hoje, uma das categorias mais estratégicas do varejo no fim de ano (e durante também).
Se a sua marca quer entrar nesse movimento, fale com um especialista da Todo. Afinal, o Natal não espera, e o consumidor também não. Clique aqui e acesse o formulário de contato.